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Notícia do deputado Eraldo Pimenta

As informações contidas nesta seção são de responsabilidade da assessoria do próprio deputado.

27/08/2024 | 16h17 - Atualizada em 27/08/2024 | 15h40

Deputado Eraldo Pimenta se posiciona contra a queima de máquinas em operações do Ibama

Reportagem: Kleberson Santos

Edição: Kleberson Santos

Para o parlamentar, as operações devem ter carácter educativo para desenvolver com sustentabilidade e não simplesmente punir. E acrescentou que o maquinário poderia, por exemplo, ser doado a prefeituras

As operações que envolvem o meio-ambiente, principalmente o combate ao garimpo ilegal e ao desmatamento irregular são necessárias e executadas por órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama). Apesar da importância, esses serviços precisam se adequar.

Esse é o posicionamento do deputado Estadual Eraldo Pimenta (MDB) que em pronunciamento na Tribuna da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) e repudiou a queima de maquinários que poderiam ser doados, por exemplo, às prefeituras.

No pronunciamento, feito na manhã desta terça-feira (27), Eraldo citou como exemplo a Operação Curupira que ocorre na região da Transamazônica, oeste paraense. Para Eraldo Pimenta, é preciso encontrar soluções para as ações que são vistas como muito contundentes, muitos fortes.

"Eu sou completamente contra a ação da Operação Curupira naquela região da Transamazônica quando eles chegam no sentido de queimar máquinas, inclusive já atacando. Eu sempre fui contra aquelas atitudes de queimar máquinas na operação", disse.

Na fala, o deputado citou a necessidade de achar formas de educar, de ajudar para promover o desenvolvimento com sustentabilidade.
"Que se faça uso desses equipamentos, que se dê como fiel depositário a entes públicos, como pode ser uma prefeitura, ou outro ente, até se resolver o imbróglio até se ver se realmente é um crime ambiental", pontuou.


Para sustentar a fala, o deputado que é da região, citou a queima de uma máquina usada na produção de cacau.

"Deixo aqui o meu repúdio e dizer que não aceito, de forma alguma, essa forma arbitrária de se trabalhar que é o caso de queima de equipamento, hoje poderíamos muito bem fazer uma conversa com tranquilidade para vermos quem ou o que surgiu ou deu origem aquela situação, se houve realmente o crime ambiental para que se possa fazer, até inclusive, o bom uso daquele equipamento ou depois de se apurar o caso fazer a devolução ao proprietário que poderia, inclusive, estar usando na sua agricultura", finalizou Eraldo avisando que deve propor uma lei proibindo a queima de máquinas na região e naquelas que têm a vocação econômica para a agricultura.

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