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09/08/2024 | 17h16 - Atualizada em 12/08/2024 | 14h27

Alepa sedia 2° Congresso Brasileiro das Academias Estaduais de Letras

Reportagem: Andrea Santos- AID - Comunicação Social

Edição: Natália Mello - AID - Comunicação Social

Crédito: Celso Lobo (AID/ALEPA)
Com o tema "Desenvolvimento, Sustentabilidade e Meio Ambiente", a Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) sediou o primeiro dia do 2° Congresso Brasileiro das Academias Estaduais de Letras, na manhã desta sexta-feira (9), na sala Multiuso. O evento foi organizado pela Academia Paraense de Letras (ALP), em parceria com a Fundação Escola do Poder Legislativo do Pará (Felepa), e reuniu 26 Academias Federativas e ainda a Academia Brasileira de Letras (ABL). O congresso segue com programação até o dia 11 de agosto.

Crédito: Celso Lobo (AID/ALEPA)
A mesa contou com as seguintes autoridades: deputado Chicão (MDB), presidente da Alepa; Ivanildo Alves, presidente da APL; Arno Wheling, diretor da ABL; Henrique Medeiros, membro da Academia de Letras do Mato Grosso do Sul; Jarbas Vasconcelos, Secretário de Estado de Igualdade Racial e Direitos Humanos (SEIRDH), representando o governador do Pará, Helder Barbalho; Dr. Cesar Mattar Jr, Procurador Geral do Ministério Público do Pará (MPPA);  Úrsula Vidal, Secretária de Estado de Cultura (Secult); José Fernando de Mendonça Gomes Júnior, presidente da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa); João Cláudio Arroyo, Secretário Municipal de Gestão e Planejamento, representando o prefeito Edmilson Rodrigues; Betânia Fidalgo, reitora da Universidade da Amazônia.

Crédito: Celso Lobo (AID/ALEPA)
A abertura oficial foi feita pelo presidente da APL, Ivanildo Alves, seguida de apresentação musical do violonista, professor, pesquisador e escritor Salomão Habib, membro da APL. Também houve declamação de poesias de membros da APL e de outras Academias Federativas. Na ocasião foi lançada e entregue aos presentes uma obra coletiva escrita pelos acadêmicos de letras de todo o Brasil: Antologia das Academias Brasileiras sobre o Meio Ambiente.  

Crédito: Celso Lobo (AID/ALEPA)
Para o presidente da Alepa, deputado Chicão, o congresso representa um momento de alegria, integração e valorização da cultural. “É com alegria que realizamos esse encontro que é uma integração da Academias Estaduais de Letras. O congresso é essencial para a cultura do País e valoriza a literatura como fonte do desenvolvimento cultural da população, além de proporcionar ao Pará caminhos para o fortalecimento do pensamento crítico da população e da cidadania plena”, disse.

Crédito: Celso Lobo (AID/ALEPA)
“A realização desse encontro é uma integração nacional das Academias Estaduais de Letras. É essencial para a cultura do País e valoriza a literatura como fonte do desenvolvimento cultural da população e proporciona ao Pará caminhos para o fortalecimento do pensamento crítico da população e da cidadania plena”, concluiu o deputado Chicão, que recebeu uma homenagem da APL.

Crédito: Celso Lobo (AID/ALEPA)
“Acredito que a APL se torna cada vez mais um elo de ligação com o bem. Tenho a certeza que esse evento é um marco para nós e demais estados. O que estamos fazendo hoje, além de discutirmos sobre o meio ambiente, é desenvolver o intercâmbio necessário para ampliarmos estratégias de como voltar a compor a cultura a literatura e os procedimentos educacionais, lícitos e válidos para a construção de uma sociedade cada vez melhor”, destacou Betânia Fidalgo, presidente da Felepa. "Esse congresso deve nos ajudar a estabelecer as relações com a Amazônia, compreender melhor a nossa própria realidade, bem como a de quilombolas e dos povos originários", finaliza Betânia.   

Crédito: Celso Lobo (AID/ALEPA)
Representando o governador do Pará, Helder Barbalho, Jarbas Vasconcelos disse que parabeniza a cada um dos acadêmicos presentes das mais diversas regiões do Brasil. "São mulheres e homens ilustres que contribuem para a história do Pará. Em nome do governador agradeço a realização do evento no Pará", disse.

Para o presidente da APL, Ivanildo Alves, o evento veio para ficar na história do Brasil. "Obrigado a todos os paraenses que de braços abertos receberam os acadêmicos das federações que participam desse encontro. Vocês conhecem, por meio desse congresso, toda a cultura, a arte, o conhecimento linguístico traduzido em forma de poesia, de música”, frisou. “Vamos sediar a COP30 e não poderíamos deixar de abordar os temas ambientais. Precisamos nos preocupar com a sustentabilidade econômica, ambiental e também a inclusão. O Pará está aberto ao mundo, e as Academias têm o compromisso de enfatizar o papel crucial da Amazônia nos assuntos globais”, finaliza.

Crédito: Celso Lobo (AID/ALEPA)
Após a fala das autoridades da mesa, foi feita uma pausa e a programação deu continuidade na sede da APL. O Poder Legislativo abriu as portas para a Academia Paraense de Letras, fundada em 3 de maio de 1900. A entidade é a terceira mais antiga do Brasil, depois da Academia Cearense e da Academia Brasileira de Letras. 

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