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05/06/2024 | 15h05 - Atualizada em 05/06/2024 | 15h09

Deputados prestam homenagens ao cantor, produtor e músico paraense Tonny Brasil

Reportagem: Carlos Boução - AID - Comunicação Social

Edição: Natália Mello - AID - Comunicação Social

Os deputados da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) formularam e tiveram aprovado, na sessão do Poder Legislativo desta terça-feira (5), requerimento de votos de pesar pelo falecimento do cantor, produtor e compositor paraense Tonny Brasil, de 57 anos. O músico sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) em abril passado e faleceu no último domingo (2). A causa morte não foi anunciada. 


Tonny é considerado o pai do Tecnobrega, gênero musical tradicional do Pará que ganhou o cenário nacional. O ritmo mistura batidas eletrônicas ao brega. O artista 
se consagrou na música nacional e suas composições ultrapassaram as fronteiras do estado, como "Cúmbia do Amor", cantada por Marília Mendonça, e "Dudu", na voz de Joelma, além de várias outras faixas que tiveram grande sucesso pelo Brasil, principalmente com a banda Calypso e a cantora Gaby Amarantos.  

Os deputados Carlos Bordalo e Elias Santiago, do PT, e a deputada Lívia Duarte, do PSOL, subiram à tribuna para homenagear o músico paraense. "A importância de Tonny Brasil para a música do Pará, em particular para o ritmo tecnomelody, é algo insubstituível”, expressou Bordalo. Brasil é autor de mais de 700 composições, sendo 200 grandes sucessos. O deputado avalia que grande parte dos sucessos de muitos músicos paraenses tiveram a presença, participação e a produção de Tonny, nestas composições.

Minuto de silêncio
A deputada Lívia Duarte, por sua vez, pediu, através de requerimento verbal, um minuto de silêncio em virtude do falecimento de Darlah Farias, advogada e coordenadora de Diversidade Sexual e de Gênero da secretaria de Estado de Igualdade Racial e de Direitos Humanos (SEIRDH), do Governo do Pará; e de Patrícia Gonçalves, diretora administrativa da Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult), ativista ambiental e coordenadora da ONG Noolhar. Ela desenvolvia um trabalho com catadores de recicláveis e com artesãs do Museu do Marajó. No momento da homenagem, a presidência estava sendo exercida pela deputada Cilene Couto, primeira-secretária da Mesa Diretora da Alepa.