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06/08/2020 | 18h50 - Atualizada em 06/08/2020 | 18h54

Procuradoria da Mulher da Alepa e Ministério Público lançam cartilha sobre violência contra a mulher

Reportagem: Dina Santos

Edição: Dina Santos

A Procuradoria da Mulher da Alepa, órgão institucional permanente da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), em parceria com o Núcleo Mulher do Ministério Público Estadual, lança nesta sexta-feira (07/08), a Cartilha de "Proteção à Mulher: Ações Para o Enfrentamento à violência Doméstica e Familiar".

O material é explicativo para orientar as mulheres sobre alguns dos principais problemas enfrentados durante a Pandemia da Covid-19, com o aumento do número de agressões. A cartilha ficará disponível para download nas plataformas online da Alepa e do Ministério Público.

Para a Professora Nilse Pinheiro, deputada estadual e procuradora especial da mulher, "sem dúvida nenhuma, a cartilha é mais um instrumento que a Procuradoria da Mulher da Alepa utiliza como meio de informar sobre os principais problemas enfrentados pelas mulheres".

"A importância da cartilha se reflete nesse esforço que foi feito para unir duas instituições importantíssimas, Assembleia Legislativa e Ministério Público, na confecção dessas informações de como a mulher pode receber ajuda", explica Franklin Lobato, coordenador do Núcleo de Enfrentamento à Violência contra a Mulher (Núcleo Mulher) do Ministério Público Estadual.

O lançamento da cartilha faz parte da programação comemorativa pelos 14 anos da Lei Maria da Penha – a Lei 11.340/2006, e será virtual, durante uma Live nesta sexta-feira (07/08), às 10h, transmitida pelas plataformas online da Alepa e do Ministério Público, pelas redes do Qualifica Pará e Instituições de Ensino Superior parceiras.

Vão participar da Live a deputada Nilse Pinheiro, Procuradora Especial da Mulher/Alepa; o Promotor de Justiça Franklin Lobato Prado; a deputada federal Elcione Barbalho, vice-presidente da Comissão Permanente Mista de Combate à Violência Contra a Mulher do Congresso Nacional; Karla Patrícia Rodriguez Gonçalves, assistente social do Abrigo de Mulheres do Estado; a defensora pública Daiane Lima dos Santos; e a delegada Fernanda Marinho Corrêa de Almeida, da Delegacia Especial de Assistência à Mulher (DEAM).