• Item
    ...

Notícia

16/03/2020 | 15h37 - Atualizada em 16/03/2020 | 15h39

Em Salinópolis, Copred leva informações sobre prevenção ao uso de drogas

Reportagem: Paula Portilho

Edição: Paula Portilho


Salinópolis, no nordeste paraense, foi um dos municípios contemplados com a palestra realizada pela Comissão de Prevenção às Drogas (Copred) da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), neste sábado (14.03), na Escola Municipal de Ensino Fundamental Cecília de Nazaré da Fonseca localizada no bairro Atlântico II.


A palestra ocorreu pela parte da tarde na quadra do estabelecimento educacional com a participação de quase 300 pessoas e, na ocasião, também foi realizada a Convenção de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus do Utinga de Belém do Pará (Cimadmube).


"Agradeço a presença do público, pois mostramos de forma simples e objetiva, através de uma dobradura de papel, os malefícios causados no corpo humano pelas substâncias lícitas e ilícitas e as consequências tanto para o usuário quanto para sua família. Quando combatemos as drogas, lutamos a favor do futuro e da esperança Agradeço ainda ao meu amigo pastor João Alves Silva Filho pelo o apoio dado no evento", disse o deputado estadual Fábio Freitas, líder do Republicanos no Parlamento e presidente da Copred.

 

A Comissão trabalha agora com a viabilização de uma palestra ainda em março para contemplar comunidades do município de Santarém, no oeste paraense.

 

 


Sobre a Copred
Instalada no início de 2019, tem como competências: Analisar e emitir parecer sobre as matérias relacionadas ao uso de drogas em geral; atuar no sentido de promover, em todos os níveis, estudos e medidas que tenham em vista a prevenção do uso indevido de drogas; estudar, elaborar e apresentar preposições referentes ao campo do abuso de droga, tendo em vista principalmente o seu controle e prevenção de seu uso; manter permanentemente contato com o Poder Executivo para que possa acompanhar de forma efetiva as ações desenvolvidas na órbita daquele Poder no combate e repressão às drogas ilegais; e manter intercâmbio com organismos públicos e privados, estaduais, nacionais e internacionais, ligados ao assunto para que se mantenha uma atualização genérica e particularizada do problema.